Até onde a liberdade é livre?

O jornal Charlie Hebdo foi atacado por terroristas islâmicos, no dia sete de janeiro desse ano. No atentado, 12 pessoas foram mortas e outras ficaram gravemente feridas.

A mídia de todo o mundo se voltou para o caso. Na maioria das vezes repudiando a ação dos terroristas e defendendo a liberdade de expressão. O que levanta a seguinte questão: Até onde a liberdade de expressão é verdadeiramente livre?

Sinceramente não sei, existem questões em que as pessoas não se sentem confortáveis ao serem questionadas e até se ofendem com qualquer coisa relacionada a assuntos como: futebol e religião.

Analisando o lado dos jornalistas, podemos entender que eles utilizaram de seus direitos, no caso a liberdade em falar, escrever, retratar o que desejavam. Tanto que não só criticavam o islamismo, mas também o cristianismo.

Já os terroristas são criados com conceitos de que só eles acreditam no Deus verdadeiro. Não aceitam outros tipos de crenças. Acreditam que qualquer ato que retrate Maomé é uma grave ofença.

Mas em um mundo com tantas diferenças religiosas e culturais,como pode existir um povo com tanto fundamentalismo, intolerância tanto religiosa quanto de se expressar? A resposta está na história dessa religião, nos líderes e da interpretação que fazem do alcorão.

 Atualmente existem grupos de muçulmanos terroristas que estão matando pessoas e divulgando em todo mundo. Isso vem se destacando na mídia. Mas não está atingindo como deveria as autoridades. Em um mundo que se prega igualdade e fraternidade, ter pessoas intolerantes que não aceitam o direito do outro de se expressar é inaceitável.

É necessário que se comece a fazer algo, antes que esses grupos se fortaleçam e comecem a fazer coisas piores do que destruir as torres gêmeas e o jornal Charlie Hebdo.